Rejane Savi
” Como definir o cheiro de manhãs úmidas e nebulosas? Como relatar exatamente o que se passa na alma instigada pelos efeitos da insularidade? Como precisar a amplidão dos silêncios de lagoas profundas e vales exuberantes? Como exemplificar a intensidade da terra vulcânica, fervendo sob a tranquilidade das pessoas que com ela convivem pacificamente?”